As Ameaças à Biodiversidade
Continuando as nossas reflexões sobre as problemáticas ligadas à biodiversidade, temos agora que abordar a problemática ligada às ameaças à biodiversidade.
Estas ameaças devem-se sobretudo ao crescimento populacional que nas últimas décadas foi muito acelerado, o que levou a uma forte pressão sobre os mais diversos recursos e com isso a ameaça a muitos ecossistemas.
Os principais responsáveis apontados pela perda da biodiversidade são as alterações dos habitats levadas a cabo para os mais diversos fins (ex. a agricultura, a pesca), a poluição e as alterações climáticas.
Os números dos mais diversos estudos mostram que todos os biomas sofreram algum grau de degradação, em maior ou menor escala, o que pode comprometer a viabilidade de algumas espécies faunísticas e florísticas, e por consequência, algumas actividades humanas.
No entanto, as ameaças à biodiversidade não são apenas provenientes do exterior mas também as próprias características das espécies que compõem os biomas são importantes para compreender o seu grau de adaptabilidade face a um conjunto de alterações que estão em decurso, este dever ser um elemento a ter em conta quando se passa à fase de tomada de medidas para a conservação de um determinado ecossistema.
Tendo-se consciência da importância que as diferentes espécies têm para a manutenção de um ecossistema saudável, criaram-se um conjunto de medidas para permitir a sua conservação que tem sido desempenhada pelas mais diversas entidades, desde organizações locais, governamentais e mais recentemente as grandes empresas também têm manifestado a sua preocupação com a conservação/preservação da biodiversidade.
As medidas de conservação passam sobretudo pela criação de áreas protegidas mas a sua definição é alvo de alguma controvérsia, como mostra o texto de MYERS, N. (1996) onde temos biomas com dimensões e diversidade de espécies aproximadas mas que são alvo de abordagens distintas, porque será?
O que sabemos é que perante o estado actual têm que ser tomadas medidas específicas e exequíveis porque existem problemas que se poderão atenuar, outros ainda farão sentir as suas consequências mais algumas décadas.
Continuando as nossas reflexões sobre as problemáticas ligadas à biodiversidade, temos agora que abordar a problemática ligada às ameaças à biodiversidade.
Estas ameaças devem-se sobretudo ao crescimento populacional que nas últimas décadas foi muito acelerado, o que levou a uma forte pressão sobre os mais diversos recursos e com isso a ameaça a muitos ecossistemas.
Os principais responsáveis apontados pela perda da biodiversidade são as alterações dos habitats levadas a cabo para os mais diversos fins (ex. a agricultura, a pesca), a poluição e as alterações climáticas.
Os números dos mais diversos estudos mostram que todos os biomas sofreram algum grau de degradação, em maior ou menor escala, o que pode comprometer a viabilidade de algumas espécies faunísticas e florísticas, e por consequência, algumas actividades humanas.
No entanto, as ameaças à biodiversidade não são apenas provenientes do exterior mas também as próprias características das espécies que compõem os biomas são importantes para compreender o seu grau de adaptabilidade face a um conjunto de alterações que estão em decurso, este dever ser um elemento a ter em conta quando se passa à fase de tomada de medidas para a conservação de um determinado ecossistema.
Tendo-se consciência da importância que as diferentes espécies têm para a manutenção de um ecossistema saudável, criaram-se um conjunto de medidas para permitir a sua conservação que tem sido desempenhada pelas mais diversas entidades, desde organizações locais, governamentais e mais recentemente as grandes empresas também têm manifestado a sua preocupação com a conservação/preservação da biodiversidade.
As medidas de conservação passam sobretudo pela criação de áreas protegidas mas a sua definição é alvo de alguma controvérsia, como mostra o texto de MYERS, N. (1996) onde temos biomas com dimensões e diversidade de espécies aproximadas mas que são alvo de abordagens distintas, porque será?
O que sabemos é que perante o estado actual têm que ser tomadas medidas específicas e exequíveis porque existem problemas que se poderão atenuar, outros ainda farão sentir as suas consequências mais algumas décadas.